O whisky está se renovando e deixando para trás os velhos estereótipos. Agora, a bebida destilada feita de grãos, água e levedura tem conquistado uma turma mais jovem que aprecia coquetéis. O interesse renovado pelo whisky é impulsionado pela inventividade dos bartenders, que estão criando combinações contemporâneas e sofisticadas, suavizando o alto teor alcoólico do destilado em novas opções de drinks. Também contribui para esse novo momento a descoberta dos consumidores mais jovens dos single malts, whiskies produzidos em uma única destilaria e com malte de cevada.
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Para Maurício Porto, sommelier de whisky e sócio do bar Caledonia Whisky & Co., em São Paulo, os blends representam a mistura de vários whiskies, enquanto os single malts são como ingredientes individuais que destacam os diferentes perfis sensoriais. A variedade de whiskies defumados, turfados, florais e frutados oferece uma experiência única de acordo com a origem da bebida. Os rótulos irlandeses e estadunidenses tendem a ser mais doces, permitindo mais opções de misturas em coquetéis, enquanto os escoceses se destacam pelo caráter forte de fumaça e turfa.
Para ser considerado um scotch ou escocês, o whisky deve passar por destilação e maturação na Escócia por pelo menos três anos.
Além disso, a matéria traz receitas de drinks com whisky como o Mark Twain Cocktail, Smoked Rob Roy, Vitis, Invisible, Black Boulevardier, Gentleman Black, Old Executioner, Caju do Forte e Haiboru, mostrando a diversidade e versatilidade da bebida em combinações inovadoras e saborosas.
